Ó musa, rogo a ti que me entregue
O segredo do que há belo na palavra.
Desperta, musa, o que no peito lavra
O coração do vate que, sozinho,
Não procura seu destino qual caminho.
O que faz este guerreiro da palavra
Que trava sua luta com o destino,
Empinando as bandeiras como pipas,
Tal qual nas brincadeiras de menino?
Ó musa, rogo a ti que me ilumine
Pois o mundo possui sombras poderosas.
O que fazer de mim, ser inconstante,
Que vaga entre as linhas tortuosas
Do destino de quem vive à própria sorte?
Ó musa, peço que me adie a morte,
Pois meu mundo é meu ser e me fascina.
Transmite o belo dos dias mais risonhos
E a harmonia que há nos meus ouvidos
A toda completude dos meus sonhos
Pra que meus versos falem mais que meus sentidos.
Musa, eu quero a sabedoria.
Liberdade, peço a ti que me sorria,
Pois meu peito é peça rara e confusa.
Abençoa a minha alma e inebria
Minha existência mágica e obtusa.
O segredo do que há belo na palavra.
Desperta, musa, o que no peito lavra
O coração do vate que, sozinho,
Não procura seu destino qual caminho.
O que faz este guerreiro da palavra
Que trava sua luta com o destino,
Empinando as bandeiras como pipas,
Tal qual nas brincadeiras de menino?
Ó musa, rogo a ti que me ilumine
Pois o mundo possui sombras poderosas.
O que fazer de mim, ser inconstante,
Que vaga entre as linhas tortuosas
Do destino de quem vive à própria sorte?
Ó musa, peço que me adie a morte,
Pois meu mundo é meu ser e me fascina.
Transmite o belo dos dias mais risonhos
E a harmonia que há nos meus ouvidos
A toda completude dos meus sonhos
Pra que meus versos falem mais que meus sentidos.
Musa, eu quero a sabedoria.
Liberdade, peço a ti que me sorria,
Pois meu peito é peça rara e confusa.
Abençoa a minha alma e inebria
Minha existência mágica e obtusa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário